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Logo do Programa de Diversidade e Inclusão Einstein

Visibiliz ação

Todas as pessoas têm o direito de trabalhar

Ainda que tenha havido avanços, a maioria da comunidade LGBTI+ afirma já ter sofrido algum tipo de preconceito no ambiente de trabalho. Aproximadamente 18% das empresas brasileiras não contratam pessoas abertamente LGBTI+, enquanto 90% da comunidade transexual não tem outra opção senão a prostituição para sobreviver, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).

Emprego formal é um privilégio

Apenas 4%
das mulheres trans possuem emprego formal.

Fonte: ANTRA

LGBTI+:

você conhece a sigla?

A sigla é utilizada em todo o mundo em busca da inclusão e garantia de direitos das mais diversas identidades de gênero e orientações sexuais, representando as pessoas que integram essa comunidade. Sua primeira versão, a “GLS” (gays, lésbicas e simpatizantes), surgiu em 1994. Não é mais utilizada porque “simpatizantes” não representa o protagonismo das pessoas que de fato têm a vivência desse grupo, uma vez que

corresponde àquelas que apenas se simpatizam pelo movimento, sendo cisgêneras e heterossexuais. A sigla, então, passou a ser GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), até se tornar LGBTI+, a partir do reconhecimento sobre demais identidades. A sigla diz respeito à orientação sexual (LGB) e à identidade de gênero (TI+):

  • Lésbicas
  • Gays
  • Bissexuais
  • Transexuais
  • Intersexuais
  • +demais identidades de gênero e sexualidade, como pansexual, aliado, queer e assexuais.

Os números assustam!

No ano de 2019, a cada 23h uma pessoa LGBTI+ era morta ou se suicidava no Brasil. Só nos oito primeiros meses de 2021, foram registrados 207 óbitos.

Fonte: Grupo Gay da Bahia / Observatório G

Os números assustam!

No ano de 2019, a cada 23h uma pessoa LGBTI+ era morta ou se suicidava no Brasil. Só nos oito primeiros meses de 2021, foram registrados 207 óbitos.

Fonte: Grupo Gay da Bahia / Observatório G

Identidade e expressão de gênero, orientação afetivo-sexual e sexo biológico: qual é a diferença?

Identidade e expressão de gênero, orientação afetivo-sexual e sexo biológico

1º lugar de violência

O Brasil lidera o ranking de violência contra travestis e transexuais, à frente de 71 países.

Fonte: Transgender Europe, 2018

Por que buscamos maior inclusão de identidades de gênero e sexualidades

O preconceito histórico contra a comunidade LGBTI+ desencadeia uma série de violências, que são motivadas por discriminação e intolerância à diversidade de gêneros e sexualidades. Com a frente LGBTI+, o Einstein busca promover maior inclusão dessa comunidade dentro da organização, a partir da construção de um ambiente livre de estereótipos, preconceitos e discriminação.

Os direcionadores dessa frente são:

Promoção de um ambiente seguro e confiável

Relacionamento externo e parcerias

Revisão de políticas de benefícios

A composição do grupo de afinidade VisibilizAÇÃO é a seguinte:

94
pessoas voluntárias
49
pessoas aliadas

69% se identificam como homossexual, bissexual, pansexual ou transgênero

Efeitos da represália

Apenas 52% da comunidade LGBTI+ declara publicamente sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Fonte: TODXS Brasil

Para que haja mudanças, ações são necessárias. Conheça as iniciativas institucionais do Einstein para a frente LGBTI+

Dia do Orgulho LGBTI+ 2020

O dia em que se celebra os direitos da comunidade LGBTI+ foi um divisor de águas na história do nosso Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão. Foi a partir dele que o programa iniciou seu plano de priorização e retomada, mesmo em meio à pandemia. A organização também se posicionou mais abertamente nas redes sociais, com a troca do avatar do logotipo do Einstein, dessa vez composto pelas cores do arco-íris, símbolo do movimento LGBTI+. O ato se tornou um dos conteúdos de maior engajamento. Da data, também surgiu o mote “Orgulhe-se de ser quem você é!”, que acompanha as outras frentes do programa como forma de celebrar todas as individualidades.

Grupo Médico Assistencial (GMA)- LGBTI+

Lançado em novembro de 2020, o grupo multidisciplinar é composto por profissionais de diferentes áreas do Einstein que, mensalmente, reúne-se a fim de discutir, propor e colaborar com melhorias no acolhimento e atendimento médico da população LGBTI+. A ideia é estruturar uma linha de serviços integrada no sistema de saúde Einstein, pioneiro nessa ação, voltados para esse grupo social. Por meio da escuta ativa baseada nas experiências e sugestões de usuários(as) e colaboradores(as) de todo o ecossistema Einstein, bem como na vivência de cada membro do grupo de afinidade VisibilizAÇÃO, as propostas surgem sempre fundamentadas nos princípios de ética do hospital.

Resultados:

Aumento do acesso para novas pessoas
Novos serviços para pacientes e médicos (as) que já utilizam o Einstein
Busca da equidade no cuidado à população LGBTI+

Conselho Consultivo de Pacientes LGBTI+

Estrutura formal e pioneira de escuta ativa dos(as) pacientes que fazem parte da comunidade LGBTI+ e seus familiares. O objetivo é identificar, priorizar, elaborar e avaliar os esforços institucionais para as melhorias no Cuidado Centrado na Pessoa. Os(as) pacientes interessados(as) podem se inscrever aqui.