O que é o programa
Sobre o Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão Einstein
Lançado no dia 10 de dezembro de 2019, mesma data em que foram celebrados os 71 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), o Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão Einstein foi desenvolvido para consolidar ações que já vinham acontecendo em busca da criação de uma cultura mais inclusiva e um ambiente mais diverso dentro da organização.
O respeito e o cuidado às pessoas e à diversidade estão no DNA do Einstein desde o surgimento da organização, em 1955. Foi uma forma de agradecer à sociedade brasileira pela acolhida, no pós-guerra, da comunidade judaica, que sempre enfrentou discriminação.
Com participação ativa da liderança, a ideia é que pessoas de diferentes origens, raças, etnias, religiões, gêneros, sexualidades, deficiências e afins possam conviver com respeito, em um ambiente cada vez mais livre de estereótipos, preconceitos e discriminação, tanto colaboradores(as) quanto pacientes. Além de poder difundir o tema para a sociedade e demais organizações.
Estamos comprometidos(as) com os nossos quatro preceitos judaicos:
Assistência
à saúde
Formação
de pessoas
Justiça social
com respeito à
diversidade
Boas ações,
sobretudo na
área da saúde
Para que o programa avance de forma assertiva, foram estruturadas cinco frentes de atuação: Equidade de Gênero, Etnias, Gerações, LGBTI+ e Pessoas com Deficiência. Todas contam com uma área dedicada, direcionadores estratégicos e o seu respectivo grupo de afinidade, aberto a todos(as) os(as) colaboradores(as).
O Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão conta com o meu total apoio. Queremos que tanto os(as) nossos(as) colaboradores(as) quanto os(as) nossos(as) pacientes se sintam acolhidos(as) nos espaços do Einstein e possam livremente ser quem são.
Em parceria com a consultoria Mais Diversidade, o Comitê Estratégico de Diversidade e Inclusão Einstein e os grupos de afinidade foram estruturados da seguinte forma:
Todos são compostos por pessoas que representam o seu respectivo grupo social, o que não impede que indivíduos(as) que não ocupam esse lugar de fala (entenda o conceito abaixo), também possam fazer parte. Por exemplo, pessoas heterossexuais e cisgêneras são bem-vindas no grupo VisibilizAÇÃO, e assim por diante. O intuito é esse mesmo: contar com o envolvimento de pessoas diversas em todos os grupos. Até porque existem duas formas de participar, sendo voluntário(a) ou aliado(a):
De acordo com a filósofa Djamila Ribeiro, a ideia do lugar de fala surge para que pessoas que pertencem a grupos sociais discriminados na sociedade, e por isso mesmo têm suas vozes e pensamentos abafados há um longo tempo, possam ter a sua visibilidade, de acordo com sua vivência e realidade.
Temos que nos comprometer com a luta em prol da equidade e eu faço questão de participar dela junto a todos(as) os(as) nossos(as) colaboradores(as).
Todos nós temos o dever de apoiar essa causa, e não apenas de aceitar as diferenças. Não se trata de uma questão de tolerância, mas de amor às pessoas, independentemente do gênero, raça, orientação sexual, idade ou religião.
